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4 coisas que nunca devemos minimizar

Como minimalistas, nos esforçamos para ter menos coisas e experimentar mais vida. Aprendemos a desprender-se de nossos bens, limitar a tecnologia , estabelecer fronteiras com nossos compromissos e gerenciar nossas finanças com mais intenção.

Aprendemos a nos fazer perguntas importantes antes de adicionar qualquer item à nossa vida:

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“Como isso pode tornar minha vida mais fácil?”

“Isso causará mais liberdade ou me segurará?”

A simplicidade requer mais intenção do que alugar um local para guardar coisas e, portanto, aprendemos a avaliar o peso de cada decisão.

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O valor de um item ou experiência se torna mais do que um preço ou uma ótima história para contar em uma conversa. O minimalismo não é para o meio-coração.

É um mergulho profundo no núcleo do que acreditamos sobre quem somos, onde achamos valor, nosso propósito e nossa paixão. Estas são montanhas incrivelmente pessoais e difíceis para escalar. Uma bússola e um machado são ferramentas necessárias para fazer a jornada.

Aqui estão 4 coisas que nunca devem ser vítimas de nossa busca minimalista:

1. Relacionamentos

Nunca devemos nos comprometer tão intensamente com esse modo de vida anormal que alienamos nossa família, amigos fiéis ou as novas e potenciais relações positivas.

Pode haver um momento em que minimizar relacionamentos nocivos ou não saudáveis​​ é apropriado, no entanto, o minimalismo não e só viver uma existência reclusa ou retirada.

Nós minimizamos a desordem de nossas vidas daquilo que rouba nosso tempo e energia de investir nas pessoas mais importantes.

2. Gratidão

Eu acredito que a maior expressão de gratidão é o minimalismo.

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Quando alguém está realmente grato pelo que mais importa, nenhuma quantidade de bens poderia mudar esse contentamento.

Uma sala cheia de gadgets e brinquedos ou compras de impulso rouba nossa gratidão ao complicar nossas vidas. Para viver uma vida de gratidão, reconhecemos que os fundamentos são suficientes e podemos experimentar como eles aumentam a nossa existência.

A gratidão não deve ser motivada pelo que você tem; e sim por acreditar que o que você tem é suficiente.

3. Empatia

Não gostamos de admitir isso, mas quando temos uma forte crença sobre a forma como vivemos, às vezes minimizamos a nossa empatia por aqueles que vivem de forma diferente.

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Tornar-se minimalista nunca é um destino; é uma jornada de minimização dos influenciadores externos. Mas minimalistas não são estranhos, são pessoas.

Eles são mentores potencialmente inspiradores, líderes fiéis, guias e pacificadores.

4. Alegria

A ausência de alegria é muitas vezes causada por nossa fonte de valor imprecisa. Quanto mais compramos, menos felizes estamos.

Pode parecer deprimente viver uma vida com menos, mas é só porque não nos libertamos das cadeias de acreditar que nosso valor vem do que nós possuímos.

Menos coisas são mais alegrias. Para libertar-nos das comparações e do sistema de valores de matar a alegria de um mundo quebrado, a resposta reside na liberdade do minimalismo.

Minimalismo significa abraçar a vida pelo que é realmente, e aproveitar o tempo para desfrutar suas pequenas alegrias e prazeres sem ser prejudicado pela cultura consumista de hoje.

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