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Minimalismo não é para mim

Desde que aderi ao minimalismo, muitas pessoas que conheço acham que estou louco, e não tiro a razão delas, ir contra o pensamento da massa é coisa de gente doida mesmo. haha

A maioria diz que este estilo de vida não é para elas, acredito eu, que esse pensamento de “o minimalismo não é para mim” ocorre por má entendimento da filosofia minimalista.

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Muitos acreditam que o minimalismo é:

  • Limitar a vida
  • Se Privar de luxos e prazeres
  • Desistir do que você gosta
  • Não comprar nada
  • Não gastar dinheiro

Posso dizer sem medo que, se eu pensasse que o minimalismo é sobre isso, eu também não gostaria da ideia.

Porém, quando você passa a conhecer o verdadeiro significado, você passa a ver e a perceber o quão maravilhoso é (e, pelo menos, dá uma chance).

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5 anos de vida sob essa filosofia, posso dizer que o minimalismo é o oposto de limitação, privação ou renunciar a coisas.

O minimalismo é, em minha experiência:

  • Deixar ir as coisas e pessoas que te limitam
  • Desfrutar de verdadeiros luxos e prazeres
  • Ter mais do que o que você realmente gosta

O minimalismo não é privação, mas eliminar o que o atrasa na sua vida. Coisas que limitam seu espaço, compras que limitam sua liberdade, distrações que limitam seu tempo, paradigmas que limitam sua verdadeira maneira de ser.

O minimalismo não te priva de luxos, mas abre a porta para os luxos reais: o luxo de viver em paz, o luxo de ter tempo livre, o luxo da luz viva, o luxo de fazer coisas incríveis, o luxo de relacionamentos significativos, o luxo de ter paz mental.

Minimalismo não é desistência, mas sim, desistir do que não agrega valor à sua vida: estresse, insatisfação, ruído e tristeza. Desista de velhas crenças para receber novas experiências, mais valiosas e significativas.

Lembre-se: o minimalismo não é tanto sobre o que você deixou de falar, mas sobre o que você se permite receber.