O minimalismo me ensinou a me conhecer melhor e ser mais honesto comigo mesmo.
Ao longo deste processo de simplificação da minha vida, percebi que nós, os seres humanos (não todos) temos uma tendência ao autoengano. O autoengano na vida prática pode ser trágico.
Quase sempre nos autoenganamos em:
- No porque nós temos.
- No por isso que queremos.
- No porque fazemos.
Acredito firmemente que muitas das nossas decisões têm uma motivação externa, ou com base em razões que não exploramos o suficiente.
Se resolvermos simplificar a nossa vida, é necessário questionar o porquê dessas decisões:
- Por que eu tenho isso realmente?
- Por que eu quero isso realmente?
- Por que eu faço isso realmente?
Faça estas perguntas que servem não só para governar as coisas em nossas vidas, mas para descobrir algo sobre nós mesmos.
No meu caso, eu aprendi sobre meus medos (meu medo é ficar sem livros), minhas inseguranças e a importância que dou para as opiniões dos outros.
Aqui, a boa notícia é que eu percebi que esses detalhes, me ajudaram a me livrar de um monte de coisas (materiais e não materiais).
E assim tomar decisões mais honestas sobre o que eu quero para ser, fazer e ter.
Se você decidiu adotar o minimalismo em algum aspecto de sua vida, você deve questionar o processo e aprender algo sobre si mesmo.
Talvez você possa começar simplesmente se perguntando, por quero para simplificar a minha vida?