Você já enfrentou esse dilema durante um destralhe: a difícil escolha entre a economia de tempo que um objeto pode representar durante os usos (raros?) Ou o ganho de espaço obtido quando se livra dele?
À primeira vista, quando começamos o caminho para o minimalismo, falamos principalmente de destralhe.
Nós percebemos, de fato, que adquirimos muitos objetos e que a presença desses objetos nos sufoca e nos afeta negativamente diariamente. Em seguida, vamos de cabeça baixa para a classificação destes objetos.
Economia de espaço
Imagine por um momento sua casa livre de todas as coisas que você não usa todos os dias. Como ela seria?
Você se moverá mais facilmente entre os últimos móveis restantes. Você encontrará rapidamente todos os objetos de sua vida cotidiana, aqueles que são realmente usados.
Imagine todo esse espaço que ganhou, e que você poderia limpar muito rapidamente, porque não haverá necessidade de mover toneladas de objetos antes de acessá-los. Um espaço descontraído é uma sensação de liberdade assegurada.
Economia de tempo
E aqui estamos diante deste objeto que nos poupa tempo, mas ocupa espaço. Devemos mantê-lo ou não?
O minimalismo extremo responderia não, e certamente seria necessário livrar-se disso.
Mas em ambos os casos, vamos nos basear em nossos sentimentos, e não sobre o que deveria ser: o que é mais importante para você? O espaço ou o tempo ganho?
Eu sou um jovem que mora sozinho. Minha vida é muito normal: eu vivo em uma casa normal (não uma pequena casa). Minha resposta pessoal a pergunta anterior, é o tempo ganho.
E você, para qual categoria você prefere, o tempo ou espaço?