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Como se livrar do que você não precisa mais

Hoje mais um dia se inicia. Um bom exercício para o dia poderia ser o de aliviar nosso espaço vital para aliviar nossa própria alma.

Neste post vou dar algumas dicas simples para decidir o que deve sair de nossas vidas e recuperar o espaço perdido.

Mantenha o que você tem se:

  1. Você usou hoje?
  2. Você usou na semana passada?
  3. Você usou nos últimos seis meses?
  4. Você certamente irá usá-lo no próximo mês?

Além disso, mantenha-o se:

  1. Tem um profundo valor sentimental (diferente do apego) ou é uma herança familiar.
  2. Deram a você para guardar e, eventualmente, você terá que devolvê-lo.
  3. É claro que poderá tirar você de problemas financeiros ou práticos no futuro.

Livrar-se se:

  1. Você não usa há mais de seis meses .
  2. Você não usa há um ano ou mais .
  3. Você nem lembra quando foi a última vez que você usou!

Maneiras responsáveis ​​de se livrar das coisas:

1 – Descubra para quem mais pode servir suas coisas e as doe (pode ser uma pessoa ou instituição). Se você pode fazer um trabalho social, muito melhor.

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2 – Venda-as para alguém se valer a pena. Há momentos em que o esforço para vender pode ser mais caro.

3 – Se nenhuma das duas alternativas acima funcionar, então descarte o que você tem, mas tente se certificar de que esta é a última opção e o “pior cenário possível”.

Se o que você vai descartar pode danificar o meio ambiente, coloque-o em um local adequado para isso (depósitos de bateria ou equipamentos eletrônicos, por exemplo).

Esses dias vi uma frase que dizia mais ou menos que “precisamos liberar o velho para dar lugar ao novo”. 

Eu prefiro pensar em não segurar nada; Dessa forma, a vida pode se tornar mais leve.

Quanto menos eu tenho, menos preciso, ou melhor, quanto mais eu tenho do que não preciso, mais difícil é para mim ter o que eu realmente gosto e quero ter. 

A ideia não é abrir espaço para continuar preenchendo-o, isso nada mais é do que alimentar um círculo vicioso.