Hoje mais um dia se inicia. Um bom exercício para o dia poderia ser o de aliviar nosso espaço vital para aliviar nossa própria alma.
Neste post vou dar algumas dicas simples para decidir o que deve sair de nossas vidas e recuperar o espaço perdido.
Mantenha o que você tem se:
- Você usou hoje?
- Você usou na semana passada?
- Você usou nos últimos seis meses?
- Você certamente irá usá-lo no próximo mês?
Além disso, mantenha-o se:
- Tem um profundo valor sentimental (diferente do apego) ou é uma herança familiar.
- Deram a você para guardar e, eventualmente, você terá que devolvê-lo.
- É claro que poderá tirar você de problemas financeiros ou práticos no futuro.
Livrar-se se:
- Você não usa há mais de seis meses .
- Você não usa há um ano ou mais .
- Você nem lembra quando foi a última vez que você usou!
Maneiras responsáveis de se livrar das coisas:
1 – Descubra para quem mais pode servir suas coisas e as doe (pode ser uma pessoa ou instituição). Se você pode fazer um trabalho social, muito melhor.
2 – Venda-as para alguém se valer a pena. Há momentos em que o esforço para vender pode ser mais caro.
3 – Se nenhuma das duas alternativas acima funcionar, então descarte o que você tem, mas tente se certificar de que esta é a última opção e o “pior cenário possível”.
Se o que você vai descartar pode danificar o meio ambiente, coloque-o em um local adequado para isso (depósitos de bateria ou equipamentos eletrônicos, por exemplo).
Esses dias vi uma frase que dizia mais ou menos que “precisamos liberar o velho para dar lugar ao novo”.
Eu prefiro pensar em não segurar nada; Dessa forma, a vida pode se tornar mais leve.
Quanto menos eu tenho, menos preciso, ou melhor, quanto mais eu tenho do que não preciso, mais difícil é para mim ter o que eu realmente gosto e quero ter.
A ideia não é abrir espaço para continuar preenchendo-o, isso nada mais é do que alimentar um círculo vicioso.