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Minimalismo: um jornada de felicidade mútua

Com certeza você já escutou o dito popular: “Nós colhemos o que plantamos”. É um dito poderoso e que pode ser aplicado tanto para o bem quanto para o mal.

A jornada minimalista tem muito a ver com esse dito. Por isso sempre insisto que você deixe as coisas de lado, caso seja iniciante nessa jornada.

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Pessoas amarguradas não vão conseguir entender a essência de uma vida minimalista. Pessoas que cultivam a inveja de alguma maneira, não vão entender o propósito de uma vida minimalista.

Todos nós sofremos de influência externas e nos levam, diariamente, a sentimentos não tão positivos quanto gostaríamos. Todos nós travamos uma batalha diária entre o ser e o ter.

E, amigo, normalmente, o ter é, aparentemente, mais forte. Pelo menos até você descobrir que precisa de um momento sozinho no dia para olhar para a sua vida.

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O exercício que gostaria de deixar por aqui hoje é bem simples: tente observar a felicidade alheia como se fosse sua, para que sejamos verdadeiramente felizes em comunidade.

O minimalismo é, na essência, uma escolha de felicidade mútua, onde cada ser sabe o seu lugar, respeita o lugar do próximo e estende a mão em prol da felicidade mútua.

Plante a felicidade mútua e colha gratidão. Não estou dizendo para você viver a felicidade do próximo. Estou dizendo para que você se sinta feliz com ela.

Não se leva uma vida leve sozinho, pois não estamos sozinhos no mundo… E isso não tem nada a ver com relacionamentos amorosos.

O estar sozinho só depende de nós. Um simples bom dia para o trocador do ônibus já te faz uma pessoa que não é só. Um simples”muito obrigado” é uma excelente forma de viver junto com o próximo.

Quer iniciar uma jornada saudável no universo do minimalismo? Inicie olhando com gratidão para a felicidade alheia. Cultive a felicidade mútua.

Ser feliz é um escolha que precisa ser feita em comunidade, mas cada um de nós precisa escolher que seja mútuo de verdade.

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