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Minimalismo: pare de olhar para as coisas

O primeiro texto; que responsabilidade.

Como primeiro texto, vou compartilhar uma experiência minha de como eu comecei a perceber que o minimalismo fazia parte da minha vida, antes mesmo do assunto entrar em voga.

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Há pouco mais de um ano, me identifiquei com um estilo de vida menos centrado nos bens materiais. A verdade é que eu nunca fui uma pessoa apegada às coisas materiais (minha mãe que o diga).

O movimento minimalista, como está sendo, felizmente, difundido pela mídia, é algo lindo, não questiono sobre isso.

O movimento minimalista está fazendo com que muitas pessoas se questionem sobre o consumo excessivo e sobre a importância de uma vida mais presente. Sobre consumo consciente.

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Há quem julgue a mídia.
Há quem considere isso um movimento passageiro.
Há quem nunca mais o abandone.

Há, quem, assim como eu e muitas pessoas da nossa comunidade, se apaixonaram por esse modo de olhar as coisas.

“Usar as coisas e amar as pessoas. O contrário não funciona.” Essa frase, do “The Minimalists”, resume muito bem o que é adotar esse estilo de vida.

Joshua e Ryan estão fazendo um trabalho magnífico e espalhando esse meio de viver. Um meio de viver mais leve, consciente e livre de excessos. 

Livre dos excessos físicos ou de sentimentos que devemos deixar ir.

Como meu primeiro texto, e já que estamos falando em dois tipos básicos de excessos, gostaria de te convidar a fazer um exercício simples, mas que pode te fazer começar a olhar com outros olhos para o minimalismo.

Vou nadar contra a maré, ok?

Se você tem se identificado com o minimalismo, é provável que tenha muitas dúvidas sobre o que é ser um minimalista na essência.

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A única e mais importante das regras, é que o minimalismo não se propaga sozinho.

Assim como qualquer movimento, para se fortalecer, é preciso uma comunidade que queira aprender, livre do ego e com tolerância.

Compreendo que não dá pra se abandonar o ego, mas precisamos entender o lugar dele.

Voltando ao exercício (e nadar contra a maré), vou pedir que, se você é recém chegado nesse mundo, pare de olhar para as coisas.

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Para de olhar ao seu redor e comece a olhar para dentro de si mesmo.

Questione-se: como está a minha vida e quais excessos eu posso me livrar para poder, amanhã, acordar cedo e olhar para um novo dia como se fosse único?

Não é a minha ideia, agora, falar sobre meditação, mas tente se permitir ficar em silêncio, que seja por 5 minutos, quando for se questionar sobre os excessos não materiais da sua vida.

Esse é o primeiro e, na minha opinião, mais importante dos exercícios quando você resolve entender melhor sobre como seguir uma vida mais consciente. Uma vida mais leve.

Vamos falar muito disso por aqui, mas, por enquanto, peço que você reflita sobre a sua vida sem jogar as coisas fora.

Com o tempo, com o seu tempo, você vai começar a olhar para o seu ambiente e, aí sim, perceber que precisa de mais espaço e de menos coisas.

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Obrigado pela sua atenção e até o próximo conteúdo.

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