Se você não priorizar a sua vida, alguém vai.
Embora isso pareça um pouco como um insulto quando você está gerindo alguém ou um grupo de pessoas, isto me fez refletir tanto sobre meus relacionamentos pessoais quanto de trabalho.
Os benefícios do minimalismo e viver com menos são muitos, mas todos gostam de viver com menos por diferentes razões.
Como Mary Oliver escreveu:
Diga-me, o que você pretende fazer com sua vida selvagem e preciosa?.
O Essencialismo
Este livro, Essencialismo: A busca da disciplina por menos, quando o li fez minha mente girar sem parar buscando uma forma de responder perguntas, e me deu ferramentas para me ajudar a seguir.
O resultado é que, investindo em menos coisas, temos a satisfatória experiência de fazer progressos significativos nas coisas que mais importam.
1. Cortar não essenciais nos permite viver no nosso ponto mais alto de contribuição.
O autor nos pergunta, sobre final da nossa sua vida:
“É provável que você diga: Eu gostaria de ter sido menos fiel a mim mesmo e feito todas as coisas não essenciais que outros esperavam de mim”?
2. Três falácias que precisamos deixar ir: “Eu tenho que”, “É tão importante”, e “Eu posso fazer as duas coisas”.
Quantas vezes você tentou fazer as duas coisas e acabou decepcionando a si mesmo e às pessoas com quem você se comprometeu?
McKeown diz que precisamos substituir essas falácias por “Eu escolho”, “Apenas algumas coisas realmente importam” e “Posso fazer qualquer coisa, mas não tudo”.
3. Os essencialistas veem os compromissos como uma parte inerente da vida.
Não uma parte inerentemente negativa da vida. Em vez de perguntar: ‘Do que eu tenho que desistir?' Eles perguntam, ‘O que eu quero ir'.
4. Não faça seus próprios problemas os dos outros.
Achei isso revolucionário. McKeown acredita que quando assumimos o problema de outra pessoa, fazemos a ambas as partes um desserviço.
Nós nos carregamos, e tiramos a oportunidade de crescimento de outra pessoa.
A chave é encontrar maneiras de apoiar a pessoa sem tomar posse do problema.
Agora a minha pergunta para você (e realmente, para mim) é basicamente o cerne deste livro: Quais coisas você quer levar em frente? Qual é o seu “porquê”?
Minimalismo não tem sido sobre viver com o mínimo possível, pelo menos na minha vida. Tem sido sobre a remoção do estranho, de modo que as coisas essenciais têm espaço para viver.
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